Na meditação de ontem (9 de abril) do Frei Gilson, ele disse que Deus quer que seguimos a vida nos caminho dele e não os prazeres que o mundo proporciona. Isso me abalou um pouco e pôs em dúvida a minha caminhada. Isso porque o que mais me apetesse no momento são as ações que não agrada a Deus, um exemplo disso é a fofoca, a falação da vida de outra pessoa, tendo muito julgamentos no meio, para outras pessoas que bravejam mais julgamentos. Julgamentos e falas ferinas essas que deixaram uma pessoa mau. Uma pessoa que segue o caminho de Deus.
Me peguei nesse dilema no meio da Semana Santa e me deparei sendo Judas. Traindo, vendendo e não se importando com os sentimentos do outro. Coisa que eu preso e muito. Porque se fosse comigo me abalaria de um jeito que não cosigo nem imaginar. Mas, mesmo assim, mesmo me sentindo Judas, mesmo sabendo e sentindo que não quero ser, conversado com Deus, pedido desculpas, não consigo me livrar desse questionamento, dessa dúvida. Não uma dúvida sobre o amor de Deus por nós, ou sua compaixão, mas dúvida de seguir o que ele quer.
Seguir o caminho de Jesus não é fácil, é turbulento. É uma luta diária e intensa.
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